É preciso estar conectado. A cada
dia as pessoas necessitam das redes sociais para fazer coisas variadas. Tudo
dentro de uma cadeia de vontades ou desejos, com finalidades ilimitadas.
Afinal, não basta apenas estar conectado, em seu Facebook, Twitter ou
Instagram. É considerável dar uma curtida numa foto de um amigo, ou comentar o
status do outro. Claro que conversar no bate-papo é interessante ou
simplesmente postar o almoço do dia que acontece em um lugar diferente.
Estar online também significa se
aventurar, conhecer pessoas ou assuntos novos. É poder criar vídeos divertidos
para compartilhar, ou simplesmente conversar e ver uma pessoa que pode estar em
outro Estado ou país. Mas na era da conectividade, nós nunca estamos 100%
satisfeitos. Pensando nesse querer mais que faz parte do ser humano, várias
redes sociais estão se desenvolvendo e atraindo novos “seguidores”.
Abaixo estão 10 redes sociais que
vale apena conferir:
O Pheed tem uma proposta ousada que é cobrar para que os usuários possam acessar certos conteúdos. Gostou desta foto? Quer saber o que ando fazendo por aí? Pague por isso. Os valores variam entre US$ 1,99 a US$ 34,99. Já faz sucesso entre celebridades, como Miley Cirus e David Guetta. Por que é legal: É possível ganhar dinheiro se você for popular. Sistemas: iOS e Android (em breve).
A rede estreou em janeiro deste ano e chegou com um conceito que remete muito aos GIFs animados. Nele, o usuário pode criar pequenos vídeos de seis segundos. O cadastro pode ser feito associando sua conta no Twitter. Ainda há muitas contas sem conteúdo e pouco engajamento, mas parece promissor. Por que é legal: Gera vídeos engraçados, mas ainda precisa comer muito feijão pra chegar ao prestígio de um Instagram. Sistemas: iOS.
Funciona assim: a pessoa posta uma foto e pede uma opinião. Aí os usuários colocam “thumbs up” (a joinha, polegar pra cima) ou “thumbs down” (o oposto). Os criadores prometem um grande feedback e engajamento. Mas, o que vemos até o momento, é um lugar meio desabitado. Por que é legal: Se você for uma blogueira (o) de moda, pode postar o “com que roupa eu vou” e obter opiniões. Sistemas: iOS, Android e web.
Bem parecido com o Thumb, esta é uma rede social para obter respostas. Aqui, a possibilidade é maior para questões mais práticas. Se você quer saber de qual lugar pertence uma foto, ou quem está cantando uma música, basta postar a pergunta. Mas, também é possível pedir opinião sobre algo sério ou lúdico. Pouca gente ainda debate por lá e o Pergunter vai ter como concorrente de peso o Thumb. A pergunta mais respondida por lá tem – atenção – OITO respostas. Apesar de ser todo em inglês, o app é brasileiro. É bom ficar de olho. Por que é legal: Pode ser divertido conseguir respostas para o que te aflige. Ou ainda arrumar companhia para falar de assuntos sérios. Sistemas: iOS.
Talvez a nova rede social mais comentada no momento. Ela chama atenção pela sua exclusividade. Para fazer parte é preciso de um convite. Depois, os curadores precisam aprovar a entrada de novos usuários, que poderão fazer posts. A intenção dos criadores é manter o nível de qualidade alto. Para leitura, o acesso é livre. A rede, claro, já foi acusada de elitismo, o que vai de encontro ao espírito da web, que é livre e democrática. Polêmicas à parte, você pode se inscrever com a conta do Twitter pelo site. Por que é legal: Se você for aceito, vai ter uma audiência de bom gosto (dizem).
Novíssimo, a rede surgiu este mês. A ideia é boa. Aqui, você faz o anúncio de um produto com uma foto em um espaço curto, semelhante ao Twitter. Com isso, os usuários entram em contato com o vendedor. Também é possível compartilhar, caso você queira ajudar a popularizar o produto. Por que é legal: É uma maneira prática e divertida de fazer negócios. Sistema: iOs e Android (em breve).
Na mesma proposta de venda com praticidade, o Chirpify oferece o “pagamento com um clique”. Usando o Twitter ou Instagram, você oferece um produto e o preço citando @Chirpfy. Quem quiser comprar, basta responder ao perfil dizendo “Buy” (compro!). É gratuito para usar, mas a rede fica com 5% da transação. A banda Green Day já usou a rede. Por que é legal: É muito prático para fazer compras online e oferece muitas possibilidades no futuro. É preciso fazer cadastro.
Esta já é bem antiga, mas se popularizou bastante nos últimos meses. É uma rede social brasileira voltada para amantes de livros. Aqui você pode fazer check-in no que está lendo e compartilhar seus gostos com os outros usuários. É bastante promissora e já está recebendo atenção de grandes editoras. Por que é legal: É possível descobrir escritores, livros e adicionar conteúdo. Sistemas: apenas web por enquanto. Na AppStore tem um aplicativo com o mesmo nome, mas trata-se de um leitor de e-books que não tem nada a ver com a rede social.
Este é um dos mais inovadores este ano. Chirp é uma rede social que faz compartilhamento de arquivos por áudio. Funciona assim: o app emite uma frequência específica por dois segundos, e aparelhos habilitados reconhecem a frequência começam a fazer o download. Melhor ainda, esse barulho pode ser amplificado por caixas de som para quem uma grande audiência possa receber o arquivo ao mesmo tempo. Ou ainda fazer embed no Youtube. Por que é legal: É uma evolução, pois acaba com a chatice que é depender de Bluetooth ou ter que mandar por email. Sistema: iOS.
Ele surgiu como um “Grindr hétero”, pois possibilita conhecer pessoas que estão perto usando o GPS do celular. A ideia é favorecer encontros em um sistema de paquera prático. Ao contrário do Grindr, o Twoo tem mais recursos, mas a ideia é basicamente a mesma: tem alguém perto de você interessante, por que não marcar um encontro? Por que é legal: A tecnologia pode dar uma mãozinha para aplacar sua solidão (nunca mais #foreveralone). Sistema: iOs e Android.